19 de abr. de 2012

A Era da Transição segundo o espiritismo



Em seu Discurso Profético afirma Jesus: Haveis de ouvir falar sobre guerras e rumores de guerras. Cuidado para não vos alarmardes. É preciso que essas coisas aconteçam, mas ainda não é o fim. Pois se levantará nação contra nação e reino contra reino. E haverá fome e terremotos em todos os lugares. Tudo isso será o princípio das dores.1Tal profecia condiz com as condições vigentes na sociedade planetária atual que, a despeito do progresso tecnológico e científico alcançado, tem longo caminho a percorrer no campo da moralidade. Vivemos o Período de Transição  situado entre diferentes gerações, como afirma Allan Kardec: [...] os elementos das duas gerações se confundem. Colocados no ponto intermediário, assistimos à partida de uma e à chegada de outra, já se assinalando cada uma, no mundo, pelas características que lhes são peculiares. As duas gerações que se sucedem têm ideias e pontos de vista opostos. Pela natureza das disposições morais e, sobretudo, das disposições intuitivas e inatas , torna-se fácil distinguir a qual das duas pertence cada indivíduo.2 A Transição evolutiva apresenta características muito nítidas (veja “O Sermão Profético” em Reformador de março de 2012, p. 25), que podem ser sintetizadas na expressão “sinais dos tempos”, indicativa de que “são chegados os tempos marcados por Deus, em que grandes acontecimentos se vão dar para a regeneração da Humanidade”.3 Isto posto, diremos que o nosso globo, como tudo o que existe, está submetido à lei do progresso.

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